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Psicologia

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Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano – o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, inteligência… O corpo e a mente são estudados pela psicologia de forma integrada e não separadamente.

 

Há estudos que indicam que mais de 25% dos adultos sofrem de ansiedade, estresse, depressão ou outros transtornos em algum momento da vida. Há também um número grande de pessoas que lutam para lidar com problemas de relacionamento, frustração com o trabalho, a morte de um ente querido, entre outros. E esses problemas podem muitas vezes consumir mais energia do que deveriam.

O ritmo de vida, as escolhas pessoais e profissionais, as situações mais variadas da vida, as dependências e compulsões dos mais variados tipos, as perdas… Enfim, todos nós já vivemos ou temos alguém que passou por alguma dessas situações. Essas e outras possibilidades, muito mais do que popularmente se diz que “psicólogo é coisa pra doido”, justificam a busca por psicoterapia.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a busca por psicólogos e o processo de terapia não tem, necessariamente, ligação direta com a “loucura” propriamente dita. Ainda há um imenso preconceito na sociedade àqueles que buscam esse caminho. Além das situações apresentadas, passar pelo processo de autoconhecimento é um caminho que pode ser realizado através da psicoterapia.

Assim como buscamos um médico quando nosso corpo está fragilizado, também se faz importante a busca por ajuda quando notamos que nosso psiquismo está passando por “dores” e dificuldades.

Quais os motivos que podem levar a pessoa à psicoterapia

  1.  tristeza persistente que tira a vontade de fazer coisas que usualmente fazemos;
  2.  diagnósticos psiquiátricos com uso de medicação, pois estudos revelam que os melhores resultados envolvem medicação e psicoterapia;
  3.  luto patológico, ou seja, a persistência das emoções da perda de alguém continuam a existir, mesmo depois de muito tempo;
  4.  dificuldade em sentir prazer nas coisas que faz diariamente, mesmo quando se fala em lazer;
  5.  isolamento social excessivo;
  6.  sente grande irritação que se manifesta em agressividade física e verbal, com certo descontrole;
  7.  possui pensamentos repetitivos e de conteúdo negativo ou persecutório;
  8.  precisa de álcool ou drogas para conseguir passar pelos dias, sentindo falta quando não faz uso constante;
  9. sua própria percepção de que algo não vai bem consigo, alguma questão emocional (mesmo que desconhecida) o aflige.

A intensidade da vivência das situações pode ser um bom indicativo para saber se precisamos ou não ir a um terapeuta. Duas pessoas podem passar pela mesma situação, mas não necessariamente ter a mesma resistência ou tolerância a viver esse fato, sendo já um bom critério para a busca ou não por terapia. E mais ainda: aquilo que é um sintoma emocional, se repetido e constante, pode dar a crescer um sintoma físico, que muitas vezes só será compreendido no processo psicoterapêutico.


A terapia funciona bem quando há um bom vínculo entre psicólogo e paciente/cliente, ou seja, quando há uma fluidez nas informações, quando o cliente se sente confortável para expressar suas ideias, pode encontrar um espaço para elaborar seus pensamentos e reposicionar-se frente às suas dificuldades.

 

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